VINTE E DOIS ANOS DE BRAVA COMPANHIA
Recompor os passos para enxergar as pegadasé tornar a ver, é celebrar o ato de muitas histórias...São cantos tortos que ecoaram,gestos estranhos, na rua, no beco, nas vielas, nos pátios e até em igrejas...São sonhos que na juventude efervesceram...São muitos botecos feitos de mesa de ensaio, para novos ensaios ...São sentimentos acumulados que estouraram em cena...São calores prazerosos de entendimentos de mundo que impacientesforam transformados em histórias, em peças: um jeito de conversar.Lembrar lá atrás é impulso para o futuro.São separações, junções, destruições e construções: tudo junto e misturado! “Sumemo”!São piadas roubadas da vida, das cenas de rua.São muitos mestres e mestras que nos chamaram à atenção: para o mundo, para a prática e para o desabrochar das dúvidas ...São erros sabidos neste mundo certinho e calculado...São poemas roubados de grandes planos examinados. Planos irrealizáveis.Vimos terraAsfaltoMerdaE florNo espetáculo da vidaTiramos as cortinasTentamos ...Ensaiamos na ruaEm quadrasNa garagemNa salaTivemos casaDepois não maisDepois de novoDepois não maisE hoje de novoEm construção ...Como nósIsolados por (in)segurançaVendo o mundoCom desconfiança...Errar é humano e persistir no erro...É resistência que aquece as águas ...do existir!!!!gestos estranhos, na rua, no beco, nas vielas, nos pátios e até em igrejas...São sonhos que na juventude efervesceram...São muitos botecos feitos de mesa de ensaio, para novos ensaios ...São sentimentos acumulados que estouraram em cena...São calores prazerosos de entendimentos de mundo que impacientesforam transformados em histórias, em peças: um jeito de conversar.Lembrar lá atrás é impulso para o futuro.São separações, junções, destruições e construções: tudo junto e misturado! “Sumemo”!São piadas roubadas da vida, das cenas de rua.São muitos mestres e mestras que nos chamaram à atenção: para o mundo, para a prática e para o desabrochar das dúvidas ...São erros sabidos neste mundo certinho e calculado...São poemas roubados de grandes planos examinados. Planos irrealizáveis.Vimos terraAsfaltoMerdaE florNo espetáculo da vidaTiramos as cortinasTentamos ...Ensaiamos na ruaEm quadrasNa garagemNa salaTivemos casaDepois não maisDepois de novoDepois não maisE hoje de novoEm construção ...Como nósIsolados por (in)segurançaVendo o mundoCom desconfiança...Errar é humano e persistir no erro...É resistência que aquece as águas ...do existir!!!!gestos estranhos, na rua, no beco, nas vielas, nos pátios e até em igrejas...
São sonhos que na juventude efervesceram...
São muitos botecos feitos de mesa de ensaio, para novos ensaios ...
São sentimentos acumulados que estouraram em cena...
São calores prazerosos de entendimentos de mundo que impacientes
foram transformados em histórias, em peças: um jeito de conversar.
Lembrar lá atrás é impulso para o futuro.
São separações, junções, destruições e construções: tudo junto e misturado! “Sumemo”!
São piadas roubadas da vida, das cenas de rua.
São muitos mestres e mestras que nos chamaram à atenção: para o mundo, para a prática e para o desabrochar das dúvidas ...
São erros sabidos neste mundo certinho e calculado...
São poemas roubados de grandes planos examinados. Planos irrealizáveis.
Vimos terra
Asfalto
Merda
E flor
No espetáculo da vida
Tiramos as cortinas
Tentamos ...
Ensaiamos na rua
Em quadras
Na garagem
Na sala
Tivemos casa
Depois não mais
Depois de novo
Depois não mais
E hoje de novo
Em construção ...
Como nós
Isolados por (in)segurança
Vendo o mundo
Com desconfiança...
Errar é humano e persistir no erro...
É resistência que aquece as águas ...
do existir!!!!
Fábio Resende
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