A HISTÓRIA DO EDITAL: PASSA LÁ EM CASA.
Como narrar um Edital tão significativo para mim, como Gestora da Avalon e para os atores e o Diretor e Dramaturgo, Ronaldo Ventura, como descrever o Passa Lá em Casa?
Uma experiência cheia de bolo, afagos, abraços, muitas risadas e muita LAVANDA na mente, dos Dodecaedros da história, aos meus muitos "pitis", sou dessas, aquela atriz que esquece o texto, dá enormes risadas e depois surta, típico de Geminianas malucas que amam um Diretor Virginiano, filho de uma Preta Maluca que na verdade era Branca e que amava o tal do "Anas Kacas" um bolo que o traidor do viciado em vídeo game insistia em nos dar.
A culpa é da culinária, tantos afazeres, encontros cheios de amores e afetos, que delícia foi o Passa Lá em Casa, toma um café, senta, fuma vários cigarros e respira: TEATRO É VIDA.
A Grande responsabilidade dessa temática do Mundo LGBTS(...), foi as apresentações dentro de residências no meio de Paraisópolis, uma Cidade cheia de contradições, de vida, de arte, em todos os cantos aspira-se por Liberdade, por dizer, por contar, sou suspeita, amo aquele Canto da Cidade de São Paulo.
Meu Eterno amor, respeito e admiração pelo Paraíso da Pólis, são tantas pessoas iluminadas, dignas, trabalhadoras, guerreiras que a gente, como artista, como ator, atriz, arteiros de plantão, simplesmente nos APAIXONAMOS, pelo respirar frêmito daquele lugar, um pulsar que urge, que exige respeito e que no transcorrer do Edital foi se mostrando algo SURREAL, tamanha a dedicação de uma mulher: Cris Silva.
Essa pessoa, vou levar por toda uma vida, negra, periférica, de uma generosidade que chega a doer por todos os poros, sentar com a Cris, desde a época do Vocacional, vê-la fazendo sua Clown, mostrando a nós do Campo Limpo, o que era ser ator/atriz em Paraisópolis, de uma forma digna, honesta e principalmente AMOROSA.
Essa pessoa, vou levar por toda uma vida, negra, periférica, de uma generosidade que chega a doer por todos os poros, sentar com a Cris, desde a época do Vocacional, vê-la fazendo sua Clown, mostrando a nós do Campo Limpo, o que era ser ator/atriz em Paraisópolis, de uma forma digna, honesta e principalmente AMOROSA.
Devo toda minha experiência de Teatro Vocacional, CRUK e todos os outros encontros ao Artista Sérgio, o famoso Puppo, que pessoa, que generoso ele é.
E ela ?
Thalis ( Ramona) - Como definir essa artista ?
DODECAEDRO TOTAL.
A gente misturou os textos, as falas, encenamos com música de uma forma que o Paulo só nos brindou com sua generosidade e paciência, duas malucas que se encontram e começam a rir, pois fazer TEATRO é sinônimo de ALEGRIA.
Quanto afeto por essas memórias, quanta generosidade deste Talento, chamado Ronaldo...
Eu Conheci uma Pessoa - e ela se chama: ERICA VENTURA.
Amor
Gratidão
Sempre.
Cia Avalon - Priscila F. Jerônimo.
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